VOLTANDO PARA O FUTURO

Jul 31, 2018 | Protagonistas

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A experiência de uma extensa trajetória profissional e a vontade de aprender e se formar em uma empresa global são altamente compatíveis. Se não é assim, perguntem às 648 pessoas que, em 2018, cumprem seu jubileu de 25 na MAPFRE, em comparação com os 1.601 funcionário de 25 anos de idade atualmente, e que faz tempo que estão na empresa. Qual é a visão da MAPFRE de cada um deles? Oito colegas contam para nós.

TEXTO CAROLINA CALVENTE | ILUSTRAÇÃO THINKSTOCK | FOTOGRAFIAS MAPFRE

25 anos rendem muito. Se não, perguntem ao Carlos Nagore, um dos nossos protagonistas e que trabalha o mesmo número de anos na companhia. Carlos tem uma extensa trajetória profissional na MAPFRE, que fez com chegasse até a Alemanha (uma coisa que nunca teria imaginado), onde trabalha desde 2016 como diretor técnico da VERTI VERSICHERUNG AG.
“Nestes 25 anos a MAPFRE mudou tanto… Eu a conheci como uma Mutualidade na Espanha que pensava só na Espanha, embora tivesse começado a mexer seus pauzinhos na América em pouco tempo”, comenta.
Quanto aos 25 anos que esta revista também comemora, Carlos se lembra dos primeiros números com saudade: “Embora pareça uma coisa sem tanta importância, estamos falando de uma revista de papel (não tínhamos Internet, nem e-mail, nem nada parecido), por isso, a gente ficava sabendo das notícias internas por meio da revista. Ela também serviu para eu saber como eram as pessoas com as quais conversava sempre por telefone”.
Não resta dúvida de que a MAPFRE mudou muito ao longo de todos esses anos, e que funcionários como Carlos, que estão há tanto tempo na empresa, tiveram a sorte de fazer parte de diversas equipes de trabalho em vários departamentos diferentes. Mesmo assim, Carlos sabe que, apesar desses 25 anos, a companhia ainda tem que passar por mais mudanças, e eles sabe bem qual salientar: “O desafio mais importante que a MAPFRE tem que enfrentar é a digitalização. A digitalização fez com que setores completos tenham mudado nos últimos anos”, comenta.

José Manuel Corral, diretor geral da Área Corporativa de Negócio e Clientes, confirma a evolução da companhia nestes últimos 25 anos.
“Eu entrei na empresa com 23 anos, como quase todo o mundo naquela época, em que a média de idade de um funcionário era de 24-25 anos. Naquele tempo, isso era uma coisa espetacular. 25 anos depois, a empresa evoluiu, da mesma forma como nós também evoluímos”, conta.
Um dos grandes desafios que a MAPFRE enfrenta é “continuar garantindo a melhor capacitação possível para nós que fazemos parte da companhia. Assim, isso nos permite acompanhar e seguir a evolução tão rápido que o mercado tem mostrado, sem ficar para trás. O mesmo acontece com as exigências dos clientes e consumidores em geral”, comenta Corral.
Cristina Soria, secretária do diretor geral de Assessoria Jurídica do Grupo, é outra das veteranas que vivenciaram o processo de transformação da MAPFRE nestes últimos 25 anos: “A MAPFRE cresceu muitíssimo, o que continua fazendo a passos largos em sua estrutura, em pessoal, na sua expansão internacional. Porém o que mais chama minha atenção é em nível tecnológico. Quando comecei a trabalhar aqui, não existiam celulares, nem Internet, e os fax eram a última moda!”. Cristina se lembra com saudades dos primeiros números da revista, que seria como a Olá da empresa.
Nosso próximo protagonista tem pouco que lembrar: Jesús Núñez, um jovem de 25 anos que entrou na MAPFRE como auditor de TI, defende seu trabalho como um valor agregado para a empresa. E menciona que ele e toda a equipe de Auditoria fazem um trabalho importante, porque “…valoriza a companhia identificando os pontos fracos”.
 


 
Jesús fala sobre sua vontade de ver que a empresa seja cada vez maior e melhor: “Acredito que, se todos continuarmos trabalhando, podemos fazer com que a MAPFRE seja mais global ainda”.
Outra das nossas colegas de 25 anos, Odoga Treviño, uma espanhola que entrou há poucos meses como técnica de Desenvolvimento de Negócio na área de Redes Sociais, pensa mais ou menos igual.
“A MAPFRE é uma empresa com uma grande tradição no mercado no qual se aposta pela inovação e trabalha dia após dia para estar atualizado. Em assuntos digitais, que têm tanta relevância atualmente, houve muitos progressos nos últimos anos, mas ainda existe trabalho a ser feito pela frente”, afirma Odoga.
Esta colega é uma fiel seguidora da revista interna, que adora ler em seus períodos livres sempre que a recebe. “Gostaria de encontrar experiências de outras empresas que falem de áreas específicas e que possamos aprender com a sua experiência”, sugere Odoga.

Ana Gutiérrez, chefe de comunicação em redes sociais, insiste que, estes últimos 25 anos “… fez com que muitos de nós tenhamos enfrentado muitas mudanças. Mas a companhia sempre demonstrou uma capacidade infinita para estar sempre em dia e oferecer oportunidades”.
Quanto aos primeiros números de O Mundo da MAPFRE, Ana se lembra que vinha plastificada enviada pelo correio interno. “O mais interessante era que servia para que pudéssemos conhecer os executivos da empresa, informar-nos sobre as conquistas da MAPFRE e nos permitia sair do dia a dia, e saber informações sobre alguns dos futuros projetos da companhia”, comenta.
Viajamos aos Estados Unidos, onde encontramos Wendy Harris, Program Manager da VERTI USA. Com
25 anos de trajetória profissional, ela sabe qual foi a maior mudança que a revista enfrentou em todos esses anos: a digitalização e sua disponibilidade na Intranet Global.
“La
“A Intranet Global também ajudou a conectar a comunidade corporativa e entender melhor o que está acontecendo no mundo. Temos, principalmente, um conhecimento maior da Fundación MAPFRE e dos eventos que são gerenciados por intermédio dessa organização”, define Wendy.
Nós sabemos que muitas coisas mudaram na MAPFRE estes últimos 25 anos, mas o que acontecerá nos próximos 25?
Na opinião de Wendy, “Os desenvolvimentos tecnológicos no mundo todo podem fazer com que as relações com nossos clientes sejam mais fáceis, mas quem serão nossos clientes e para que farão os seguros? Acredito que o mercado passará por muitas mudanças, e que será interessante ver como se desenvolvem”, garante.
Aos seus 25 anos de idade, Hannah Snow, também dos Estados Unidos, percebeu que a MAPFRE “…é um lugar incrível para trabalhar com grandes pessoas”.
Hanna, do mesmo modo que sua colega Wendy também acha que um dos grandes desafios que a empresa enfrenta é a digitalização: “Acredito que, com a tecnologia melhorada, é onde enfrentaremos nossos maiores problemas”.

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